É poder rir sem medo, chorar sem vergonha, gritar pra se expressar, é
ser simpático mais ou mesmo tempo atrevido, é ter opinião própria sem
se importar aonde essa ideia vai chegar, é ser você mesmo sabe. É se
apaixonar e logo depois odiar a pessoa, é se irritar com as ordens dos
pais e fazer tudo ao contrario mais logo depois ganhar um presente
deles e toda a raiva virar amor, o que é ser adolescente ? É correr no
lugar errado, é pular aonde não pode, entrar em lugar restrito, é
aprontar é ficar com medo das broncas, é cometer erros e aprender com
eles, é ter suas próprias ordens, regras e ai de quem não obedecer
elas, é ter amigos e poder chamar eles de irmão, é confiar mais nos
amigos do que na família, ser adolescente é "tipo a vei vou saber mano"
ser adolescente é ter gírias, é fazer tudo errado mais mesmo assim
tudo certo, ser adolescente é curioso é estralho, é um sensação unica
uma sensação que só os adolescentes sabem como é saco ? Ser adolescente
é uma mistura louca, é uma coisa cinista uma coisa nova, uma coisa
diferente que ninguém vai entender se não tiver na adolescência, ser
adolescente não tem explicação mano, tipo não mesmo entende ? Faz
assim, lembra como é ou foi sua adolescência que tu vai entender ta
ligado ?
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Nuvem em forma de cogumelo, a marca deixada pela bomba atomica que
explodiu a 500 metros. de altitude no centro de Hiroshima, Japão, a 6
de Agosto de 1945, atingiu 18 km de altura causando o Holocausto.
Nuvem em forma de cogumelo, a marca deixada pela bomba atomica que explodiu a 500 metros. de altitude no centro de Hiroshima, Japão, a 6 de Agosto de 1945, atingiu 18 km de altura causando o Holocausto.
Na época do seu bombardeamento, Hiroshima era uma cidade de considerável valor industrial. Alguns aquartelamentos militares estavam localizados nas suas imediações, tais como os quartéis-generais da Quinta Divisão e o 2º Quartel-General do Exército Geral do Marechal-de-Campo Shunroku Hata, o qual comandou a defesa de todo o sul do Japão. Hiroshima era considerada uma base menor de pouca importância de fornecimentos e de logística para os militares japoneses. A cidade era, com efeito, um centro de comunicações, um ponto de armazenamento, e uma zona de reunião para tropas. Era uma das cidades japonesas deixadas deliberadamente intocadas pelos bombardeamentos estado-unidenses, proporcionando um ambiente perfeito para...
Nuvem em forma de cogumelo, a marca deixada pela bomba atomica que explodiu a 500 metros. de altitude no centro de Hiroshima, Japão, a 6 de Agosto de 1945, atingiu 18 km de altura causando o Holocausto.
Na época do seu bombardeamento, Hiroshima era uma cidade de considerável valor industrial. Alguns aquartelamentos militares estavam localizados nas suas imediações, tais como os quartéis-generais da Quinta Divisão e o 2º Quartel-General do Exército Geral do Marechal-de-Campo Shunroku Hata, o qual comandou a defesa de todo o sul do Japão. Hiroshima era considerada uma base menor de pouca importância de fornecimentos e de logística para os militares japoneses. A cidade era, com efeito, um centro de comunicações, um ponto de armazenamento, e uma zona de reunião para tropas. Era uma das cidades japonesas deixadas deliberadamente intocadas pelos bombardeamentos estado-unidenses, proporcionando um ambiente perfeito para...
medir o dano causado pela bomba atómica na luz do dia.
O centro da cidade continha vários edifícios de betão armado e outras estruturas mais ligeiras. A área à volta do centro estava congestionada por um denso aglomerado de oficinas de madeira, construídas entre as casas japonesas. Algumas fábricas de maior dimensão estavam estabelecidas no limite urbano. As casas eram, na sua maioria, de madeira com topos de telha, sendo também de madeira vários dos edifícios fabris. A cidade era assim, no seu todo, extremamente susceptível a danos por fogo.
A população tinha atingido um máximo de mais de 380.000 pessoas no início da guerra, mas antes de agosto de 1945 tinha já começado a diminuir firmemente, devido a uma evacuação sistemática ordenada pelo governo japonês. Na época do ataque, o número de habitantes era de aproximadamente 255.000 pessoas. Este número é baseado no registo populacional que o governo de então utilizava para calcular o número de rações, pelo que as estimativas de trabalhadores e tropas adicionais que entravam na cidade poderão ser para sempre inexatas.
O centro da cidade continha vários edifícios de betão armado e outras estruturas mais ligeiras. A área à volta do centro estava congestionada por um denso aglomerado de oficinas de madeira, construídas entre as casas japonesas. Algumas fábricas de maior dimensão estavam estabelecidas no limite urbano. As casas eram, na sua maioria, de madeira com topos de telha, sendo também de madeira vários dos edifícios fabris. A cidade era assim, no seu todo, extremamente susceptível a danos por fogo.
A população tinha atingido um máximo de mais de 380.000 pessoas no início da guerra, mas antes de agosto de 1945 tinha já começado a diminuir firmemente, devido a uma evacuação sistemática ordenada pelo governo japonês. Na época do ataque, o número de habitantes era de aproximadamente 255.000 pessoas. Este número é baseado no registo populacional que o governo de então utilizava para calcular o número de rações, pelo que as estimativas de trabalhadores e tropas adicionais que entravam na cidade poderão ser para sempre inexatas.
O Vale da Morte nos E.U.A é um dos lugares mais estranhos do mundo,
pois lá as pedras “andam”. Isso mesmo, elas simplesmente se movimentam
deixando um rastro. Claro que você já deve estar pensando: “Fácil. É o
ve...
nto que move as pedras”, mas essa não é a resposta, precisaria de um
vento muito, muito forte para mover pedras de mais de 300 Kg, contudo
esses ventos não passam por lá.
Existem várias teorias sobre essa movimentação anormal das rochas, muitas pesquisas forma feitas, mas o
que faz esse fenômeno ocorrer ainda é um mistério. E quanto mais se pesquisa, piores as coisas ficam.
Em um estudo feito por Bob Sharp e Dwight Carey, descobriu-se que não existe um padrão na movimentação, algumas pedras se movem metros por ano, outras centímetros; umas em linha reta, outras fazem curvas. Contudo o mais intrigante é: duas pedras muito próximas não se movem juntas, ou seja, se tiverem duas pedras lado a lado, uma pode ser mover 200 metros em 5 anos e a outra simplesmente permanecer no lugar que estava.
Enfim, ninguém sabe o porquê das pedras andantes, nem existe uma teoria que seja satisfatória para explicar esse fenômeno. Fala-se em eletromagnetismo, ventos, mini-terremotos, extraterrestre, qualquer coisa que puder imaginar, porém as pedras andantes do Vale da Morte ainda são um dosmaiores mistérios da humanidade.
Existem várias teorias sobre essa movimentação anormal das rochas, muitas pesquisas forma feitas, mas o
que faz esse fenômeno ocorrer ainda é um mistério. E quanto mais se pesquisa, piores as coisas ficam.
Em um estudo feito por Bob Sharp e Dwight Carey, descobriu-se que não existe um padrão na movimentação, algumas pedras se movem metros por ano, outras centímetros; umas em linha reta, outras fazem curvas. Contudo o mais intrigante é: duas pedras muito próximas não se movem juntas, ou seja, se tiverem duas pedras lado a lado, uma pode ser mover 200 metros em 5 anos e a outra simplesmente permanecer no lugar que estava.
Enfim, ninguém sabe o porquê das pedras andantes, nem existe uma teoria que seja satisfatória para explicar esse fenômeno. Fala-se em eletromagnetismo, ventos, mini-terremotos, extraterrestre, qualquer coisa que puder imaginar, porém as pedras andantes do Vale da Morte ainda são um dosmaiores mistérios da humanidade.
Verão
Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura
e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.
Verão é picolé de Kisuco no palito reciclado, é milho cozido na água
da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.
Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no
tênis.
Mas o principal ponto do verão é.... A praia!
Ah, como é bela a praia.
Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção.
Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.
Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a
prancha pra abrir a cabeça dos banhistas.
O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do
sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão
chegando.
Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três
geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa,
toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de
férias.
Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados
e prontos pra enterrar a avó na areia.
E as crianças? Ah, que gracinhas! Os bebês chorando de desidratação,
as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os
adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.
As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho
afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do
chinelo.
Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como furar a areia pra
fincar o cabo do guarda-sol.
É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar
em pé.
Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da
maravilha que é entrar no mar!
Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de
cerveja no fundo.
Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva.
Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita
cheia de areia, vem àquela vontade de fritar na chapa.
A gente abre a esteira velha, com o cheiro de velório de bode, bota o
chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.
Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor!!!!!
Mas, claro, tudo tem seu lado bom.
E à noite o sol vai embora.
Todo mundo volta pra casa tostado e vermelho como mortadela, toma
banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo.
O shampoo acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa,
desde creme de barbear até desinfetante de privada.
As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa da praia
oferece.
Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede
pra adquirir um bom torcicolo e ralar as costas queimadas.
O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família.
Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e
torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo
possa se encontrar no mesmo inferno tropical...Luís Fernando Veríssimo
e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.
Verão é picolé de Kisuco no palito reciclado, é milho cozido na água
da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.
Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no
tênis.
Mas o principal ponto do verão é.... A praia!
Ah, como é bela a praia.
Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção.
Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.
Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a
prancha pra abrir a cabeça dos banhistas.
O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do
sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão
chegando.
Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três
geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa,
toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de
férias.
Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados
e prontos pra enterrar a avó na areia.
E as crianças? Ah, que gracinhas! Os bebês chorando de desidratação,
as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os
adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.
As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho
afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do
chinelo.
Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como furar a areia pra
fincar o cabo do guarda-sol.
É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar
em pé.
Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da
maravilha que é entrar no mar!
Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de
cerveja no fundo.
Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva.
Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita
cheia de areia, vem àquela vontade de fritar na chapa.
A gente abre a esteira velha, com o cheiro de velório de bode, bota o
chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.
Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor!!!!!
Mas, claro, tudo tem seu lado bom.
E à noite o sol vai embora.
Todo mundo volta pra casa tostado e vermelho como mortadela, toma
banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo.
O shampoo acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa,
desde creme de barbear até desinfetante de privada.
As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa da praia
oferece.
Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede
pra adquirir um bom torcicolo e ralar as costas queimadas.
O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família.
Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e
torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo
possa se encontrar no mesmo inferno tropical...Luís Fernando Veríssimo
O lançamento do Windows 95
24 de agosto de 1995: a Microsoft lança oficialmente o Windows 95. Uma
revolução no mercado de computação pessoal provocada pelos novos
recursos que facilitariam a vida do usuário: interface gráfica com
barra de tarefas e menu iniciar, capacidade de rede dial-up e plug and
play, suporte a multitarefa preemptiva, entre outros.
Depois de 300 milhões de dólares gastos em campanhas publicitárias – com direito à música Start Me Up dos Rolling Stones, o lançamento foi um grande sucesso. E foi, principalmente, um marco na história da Microsoft, que rendeu cerca de US$ 8,8 bilhões à empresa e a transformou na mais popular distribuidora de sistemas operacionais do mundo.
Depois de 300 milhões de dólares gastos em campanhas publicitárias – com direito à música Start Me Up dos Rolling Stones, o lançamento foi um grande sucesso. E foi, principalmente, um marco na história da Microsoft, que rendeu cerca de US$ 8,8 bilhões à empresa e a transformou na mais popular distribuidora de sistemas operacionais do mundo.
As Linhas de Nazca ou Nasca são um conjunto de geoglifos antigos localizada
no deserto de Nazca, no sul do Peru.
Embora alguns geoglifos locais lembrem a cultura de Paracas, estudiosos
acreditam que as Linhas de Nazca foram criadas pela civilização de Nazca
entre 400 e 650 d.C. As centenas de figuras individuais variam em
complexidade a partir de simples linhas até beija-flores estilizados.
Devido ao clima seco, sem vento e estável do planalto e ao seu isolamento,
a maior parte das linhas foram preservadas.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
\
Nova Reforma Ortográfica - Aspectos Positivos
O
Novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009, gera polêmica
entre gramáticos, escritores e professores de Língua Portuguesa.
Segundo o Ministério de Educação, a medida deve facilitar o processo de
intercâmbio cultural e científico entre os países que falam Português e
ampliar a divulgação do idioma e da literatura portuguesa. Dentre os aspectos positivos apontados pela nova reforma ortográfica, destacam-se ainda:
- redução dos custos de produção e adaptação de livros;
- facilitação na aprendizagem da língua pelos estrangeiros;
- simplificação de algumas regras ortográficas.
Reforma Ortográfica
Reforma Ortográfica
Não
é de hoje que os integrantes da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa (CPLP) pensam em unificar as ortografias do nosso idioma.
Desde o início do século XX, busca-se estabelecer um modelo de
ortografia que possa ser usado como referência nas publicações oficiais
e no ensino. No quadro a seguir tem-se, resumidamente, as principais
tentativas de unificação ortográfica já ocorridas entre os países
lusófonos. No Brasil, note que já houve duas reformas ortográficas: em
1943 e 1971. Assim, um brasileiro com mais de 65 anos está prestes a
passar pela terceira reforma. Em Portugal, a última reforma aconteceu
em 1945.
Assinar:
Postagens (Atom)