Ter o olho maior que a barriga=ser guloso.
Ver com bons olhos=receber bem seus favorável.
Custar os olhos da cara=ser muito caro.
Lotar olho grande=cobiçar.
A olhos vistos=visivelmente.
Deitar o olho comprido=cobiçar,desejar.
De olhos fechados=com absoluta confiança.
Olho de peixe morto=Olhar lânguido,apaixonado,conquistador.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Existem 10 classes gramaticais
-Verbos
-Adjetivos
-Numeral
-Advérbio
-Conjunção
-Substantivos
-Substantivos
-Pronome
-Preposição
-Interjeição
-Artigo
-Preposição
-Interjeição
-Artigo
Exploraçao do trabalho infantil
Os trabalhos nas fábricas deixava as crianças sonolentas. E quando
diminuiam a velocidade na hora de trabalhar, eles sofriam certos
castigos para irem mais rápido, socos e outros tipos de castigos para
ficarem mais acordadas. E também havia castigos para as crianças que
chegassem atrasadas no trabalho ou que conversassem durante.
Aqui está alguns depoimentos:
Jonathan Downe 6 de junho de 1832. Instituição Comitê Parlamentar. Trabalhava na fábrica de Sr. Marshalls na cidade de Shrewsbury. Ele comenta que, se a criança tivesse sonolenta. O inspetor o chamava num canto onde se encontraria uma cisterna cheia de água. Ele levantava o menino pelas pernas e o imergia na cisterna. Depois disso, a criança voltava ao trabalho.
Robert Blincoe 15 de janeiro de 1828. Foi publicado no jornal The Lion. Diz ele, que o seu primeiro trabalho foi de coletar algodão no chão, embaixo do tear mecânico. Ele achou que era fácil. Só que com o tempo, ele percebeu que não era, ele mal conseguia respirar por causa da fumaça. Logo se sentiu doente, e pensou que podia sentar para descansar. Mas no final, percebeu que não.
John Birley 19 de maio de 1849. Ao jornal The Ashton Chronicle. Ele conta que, não tinha tempo para tomar café-da-manhã pois, ele trabalhava o dia inteiro. E quando ele tomava, ele tinha que trabalhar.
Mas imagine a saúde dessas crianças? O caso de Robert ele trabalhava, porém ele mal podia respirar com o pó e a fumaça, assim, sempre ficará doente.E, John, mal se alimentava, e passava o dia inteiro trabalhando...
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2007, 10% da população com 10 anos ou mais (15,9 milhões de brasileiros) não era alfabetizada.
Em certas opiniões levou a isso pois, as crianças largavam a escola para trabalhar. Seria bom se todos os brasileiros fossem alfabetizados, mas nem todos tiveram essa chance. Eis a questão será que é possivel alfabetizar todos os brasileiros? Até poderia. Mas nem todos correm atrás.
O presidente poderia fazer algo, mas não faz. Acho que ele deveria criar uma escola especializada para isso.
Aqui está alguns depoimentos:
Jonathan Downe 6 de junho de 1832. Instituição Comitê Parlamentar. Trabalhava na fábrica de Sr. Marshalls na cidade de Shrewsbury. Ele comenta que, se a criança tivesse sonolenta. O inspetor o chamava num canto onde se encontraria uma cisterna cheia de água. Ele levantava o menino pelas pernas e o imergia na cisterna. Depois disso, a criança voltava ao trabalho.
Robert Blincoe 15 de janeiro de 1828. Foi publicado no jornal The Lion. Diz ele, que o seu primeiro trabalho foi de coletar algodão no chão, embaixo do tear mecânico. Ele achou que era fácil. Só que com o tempo, ele percebeu que não era, ele mal conseguia respirar por causa da fumaça. Logo se sentiu doente, e pensou que podia sentar para descansar. Mas no final, percebeu que não.
John Birley 19 de maio de 1849. Ao jornal The Ashton Chronicle. Ele conta que, não tinha tempo para tomar café-da-manhã pois, ele trabalhava o dia inteiro. E quando ele tomava, ele tinha que trabalhar.
Mas imagine a saúde dessas crianças? O caso de Robert ele trabalhava, porém ele mal podia respirar com o pó e a fumaça, assim, sempre ficará doente.E, John, mal se alimentava, e passava o dia inteiro trabalhando...
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2007, 10% da população com 10 anos ou mais (15,9 milhões de brasileiros) não era alfabetizada.
Em certas opiniões levou a isso pois, as crianças largavam a escola para trabalhar. Seria bom se todos os brasileiros fossem alfabetizados, mas nem todos tiveram essa chance. Eis a questão será que é possivel alfabetizar todos os brasileiros? Até poderia. Mas nem todos correm atrás.
O presidente poderia fazer algo, mas não faz. Acho que ele deveria criar uma escola especializada para isso.
Adjetivos
Adjetivo é a palavra que expressa uma qualidade ou
característica do ser e se "encaixa" diretamente ao lado de um substantivo.
Ao analisarmos a palavra bondoso, por exemplo,
percebemos que além de expressar uma qualidade, ela pode ser "encaixada
diretamente" ao lado de um substantivo: homem bondoso, moça bondosa, pessoa
bondosa.
Já com a palavra bondade, embora expresse uma
qualidade, não acontece o mesmo; não faz sentido dizer: homem bondade, moça bondade,
pessoa bondade.
Bondade, portanto, não é adjetivo, mas substantivo.
Bondade, portanto, não é adjetivo, mas substantivo.
Morfossintaxe do
Adjetivo:
O adjetivo exerce sempre funções sintáticas relativas
aos substantivos, atuando como adjunto adnominal ou como predicativo
(do sujeito ou do objeto).
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Classificação do Adjetivo
Explicativo: exprime qualidade própria do ser. Por exemplo: neve fria.
Restritivo: exprime qualidade que não é própria do ser. Por exemplo: fruta madura.
Explicativo: exprime qualidade própria do ser. Por exemplo: neve fria.
Restritivo: exprime qualidade que não é própria do ser. Por exemplo: fruta madura.
Formação do Adjetivo
Quanto à formação, o adjetivo pode ser:
Pronome
PRONOME
Pronome é a palavra que se usa em lugar
do nome, ou a ele se refere, ou ainda, que acompanha o nome qualificando-o de alguma
forma.
Exemplos:
- A moça era mesmo bonita. Ela morava nos meus sonhos!
[substituição do nome]
- A moça que morava nos meus sonhos era mesmo bonita!
[referência ao nome]
- Essa moça morava nos meus sonhos!
[qualificação do nome]
Grande parte dos pronomes não possuem significados fixos,
isto é, essas palavras só adquirem significação dentro de um contexto, o qual
nos permite recuperar a referência exata daquilo que está sendo colocado por meio dos
pronomes no ato da comunicação. Com exceção dos pronomes interrogativos e indefinidos,
os demais pronomes têm por função principal apontar para as pessoas do discurso ou a
elas se relacionar, indicando-lhes sua situação no tempo ou no espaço. Em virtude dessa
característica, os pronomes apresentam uma forma específica para cada pessoa do
discurso.
Exemplos:
-
Minha carteira estava vazia quando eu fui assaltada.
[minha/eu: pronomes de 1ª pessoa = aquele que fala]
-
Tua carteira estava vazia quando tu foste assaltada?
[tua/tu: pronomes de 2ª pessoa = aquele a quem se
fala]
-
A carteira dela estava vazia quando ela foi assaltada.
[dela/ela: pronomes de 3ª pessoa = aquele de quem se
fala]
Em termos morfológicos, os pronomes são palavras
variáveis em gênero (masculino ou feminino) e em número (singular ou plural).
Assim, espera-se que a referência através do pronome seja coerente em termos de gênero
e número (fenômeno da concordância) com o seu objeto, mesmo quando este se apresenta
ausente no enunciado.
Exemplos:
- [Fala-se de Roberta]
- Ele quer participar do desfile da nossa escola neste ano.
[nossa: pronome que qualifica "escola" =
concordância adequada]
[neste: pronome que determina "ano" =
concordância adequada]
[ele: pronome que faz referência à
"Roberta" = concordância inadequada]
Existem seis tipos de pronomes: pessoais, possessivos,
demonstrativos, indefinidos, relativos e interrogativos.
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